RESULTADO

Conselhos de Radiologia fiscalizam 424 cidades e 1.590 estabelecimentos nos primeiros 90 dias do ano

Ascom CONTER
17/07/2018
RESULTADO

A Coordenação Nacional de Fiscalização (CONAFI) divulgou o balanço de fiscalização do 1º trimestre de 2018. Em apenas 90 dias, os Conselhos Regionais de Técnicos em Radiologia (CRTRs) fiscalizaram 424 cidades, 1.590 estabelecimentos e 8.028 profissionais. Para combater as irregularidades e o exercício ilegal da profissão, as equipes de fiscalização aplicaram 1.154 notificações e 86 autuações. Veja os dados completos, divididos por região*:


 *Dados enviados pelos CRTRs até o dia 14 de junho de 2018, às 10h57

O presidente do Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (CONTER) considera que os números são resultado do planejamento que foi desenvolvido neste último ano de gestão. “Não falo apenas de investimentos financeiros, mas, também, do investimento que fizemos na formação e qualificação dos agentes. Estamos oferecendo cursos, treinamentos, tecnologias e infraestrutura adequada para melhorar a prestação do serviço público. Não avançamos apenas nos números, avançamos em qualidade”, afirma Manoel Benedito Viana Santos.

Para o presidente da CONAFI, o conselheiro federal Luciano Guedes, houve uma mudança de paradigma e a fiscalização se consolida como o principal meio na busca da solução dos problemas dos setores de Radiologia. “Nossa função precípua é fiscalizar o exercício profissional. Ao ter contato com os profissionais, estamos buscando conhecer verdadeiramente a situação da categoria para dar suporte nas demandas que são de nossa competência e encaminhar aos órgãos competes aquelas que não são, almejando, as soluções dos problemas encontrados. Por isso estamos dando ênfase não só no ato fiscalizatório como também na continuidade da fiscalização. Estamos empenhados nesse sentido”, aponta.

A supervisora fiscal do CONTER, Luciene Maria do Prado, está treinando os novos fiscais dos CRTRs, aprovados no concurso público do ano passado e contratados no início deste ano, para suprir as necessidades das equipes e da categoria. “Formar o fiscal e dar a ele as condições necessárias de desenvolver um trabalho com eficiência é a parte mais importante. Portanto, não economizamos esforços e vamos pessoalmente fazer isso em todos os regionais que solicitarem, para que a fiscalização realmente surta o efeito que a categoria anseia e que esteja dentro das nossas atribuições”, finaliza.